A integração da arquitetura com os sistemas de transporte de Curitiba

Curitiba é uma das capitais mais desenvolvidas do Brasil e, quando falamos na cidade, é impossível deixar de pensar em sua belíssima arquitetura.

Além da arquitetura, o transporte coletivo é outro ponto muito lembrado quando falamos sobre a cidade.

Aliás, diversas pessoas que já ficaram em casas para alugar em Curitiba elogiam muito a arquitetura e o transporte da cidade.

Pode até parecer que não, mas esses dois tópicos têm muito a ver e revolucionaram a forma como a cidade é vista ao redor do mundo.

Quer entender o porquê? Então continue com a gente por aqui!

Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre a integração da arquitetura no transporte público curitibano!

Canaletas

Se você mora em Curitiba provavelmente já deve ter pego um ônibus que passa pelas famosas canaletas da cidade.

Elas nada mais são do que corredores exclusivos para ônibus, em especial os biarticulados, carinhosamente conhecidos como vermelhões.

Durante todo o trajeto das canaletas, existem tubos de ônibus posicionados estrategicamente e que servem para embarcar e desembarcar os passageiros.

Sem dúvida, as canaletas fazem parte da arquitetura da cidade e muitas vezes são usadas como ponto de referência entre os moradores.

Além disso, pelo movimento constante, muitos comerciantes viram as áreas perto das canaletas como uma oportunidade e resolveram abrir seus negócios de frente para esses espaços.

E não é só isso: em volta das canaletas também existem diversos prédios grandes, tanto comerciais quanto residenciais, o que garante uma praticidade aos moradores e trabalhadores da região.

Estações-tubo

Durante todo o trajeto da canaleta, existem diversas estações tubo, que como falamos acima, servem para que as pessoas entrem e saiam dos ônibus.

Os tubos de ônibus certamente são uma das partes mais conhecidas da arquitetura da cidade e é raro encontrar um Curitibano que nunca entrou em uma dessas.

Além da praticidade para embarque e desembarque, as estações-tubo chamam atenção por outro motivo: o seu design.

Implementados na década de 1990, as estações-tubo foram uma grande revolução arquitetônica para a cidade, devido ao seu design minimalista.

Vale ressaltar que a grande maioria dos tubos são parecidos, porém, a Estação Tubo Agrárias conta com um design bem diferente do minimalista que estamos acostumados a ver.

O projeto é muito mais moderno do que as estações convencionais, mas combina muito bem com a arquitetura da cidade.

Terminais

Os terminais de ônibus de Curitiba são outro exemplo de como a arquitetura é usada a favor do transporte público na cidade.

A grande maioria dos ônibus que fazem parte da frota de Curitiba param em algum terminal, o que ajuda os moradores do município a ir a lugares mais longes da cidade pagando apenas uma passagem.

Esses terminais fazem parte da arquitetura da cidade e deixam a vida dos curitibanos muito mais prática, pois também contam com bancas, lojas e até mesmo lanchonetes e pequenos restaurantes.

Mesmo com a grande quantidade de ônibus disponíveis nos terminais, a circulação é feita de forma muito eficiente e raramente causam problemas no trânsito.

Arquitetura e ambiente

O sistema de transporte de Curitiba mudou o ambiente da cidade de diversas formas.

Atualmente, é muito difícil andar pela cidade e não encontrar um tubo ou um ponto de ônibus pelas ruas.

Aliás, as estações-tubo, os pontos e os terminais estão localizados em pontos estratégicos da cidade, que são parques, shoppings, museus entre outros espaços.

Com isso, a junção da arquitetura com o transporte público deixa a cidade mais bonita e muito mais acessível para os seus moradores.

Ciclofaixas e ciclovias

Por fim, mas não menos importante, chegou a hora de falar das ciclovias e ciclofaixas em Curitiba.

Uma grande parte delas foi implementada nos últimos anos, o que trouxe algumas mudanças para a arquitetura da cidade.

Ao todo, Curitiba conta com mais de 200 km de ciclovias, que vão desde áreas mais comerciais da cidade até bairros residenciais e pontos turísticos.

Além de garantir mais segurança para os ciclistas, elas deixam o transporte mais prático e ajudam os moradores a conhecer mais da cidade!

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